Que é preciso anunciar Jesus por todos os meios e de todas as maneiras éticas, ninguém discute. A discussão é sobre se é ético ir a qualquer programa, cantar de qualquer maneira, associar-se a qualquer animador de televisão e fazer média com qualquer mídia. Os fins não justificam nem os meios nem a mídia! Quando o programa atenta contra a visão cristã de pessoa humana, sexualidade, violência, família e direitos humanos, o cantor que vai lá para aproveitar aquele enorme público está como no Salmo 1, assentando-se em companhia dos zombadores.
Não vale qualquer marketing, nem qualquer mídia. Os números não podem justificar tais alianças. Acabaremos como os partidos políticos que fazem qualquer coisa para chegar ao poder: inclusive aliar-se com quem prega o oposto...
Cheira a prostituição e aliança espúria.
Pe. Zezinho, scj (pezscj@uol.com.br)
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