Olá, irmã(o) do Portal da Música Católica!
A paz de Jesus e o amor de Maria!
Hoje conversaremos sobre um assunto muito importante para os "artistas de Deus", que sempre acabam usando da fama para evangelizar. O difícil é sabermos utilizar corretamente desta "fama evangelizadora", a qual nos agarra, sem pedir licença alguma.
Todo mundo, algum dia, já ouviu falar de Elvis Presley, Rolling Stones, Elis Regina, Caetano Veloso, Chico Buarque, Madonna, entre muitos outros artistas, não é mesmo?
O que quase ninguém sabe é que alguns deles morreram vítimas da própria fama, das drogas que precisavam usar para viver momentos de deuses, e outros conseguiram superar a loucura daqueles dias e seus fãs foram ficando cada vez menos adoradores. Alguns, ainda, não perceberam que pararam no tempo, teimando em cantar canções que não atraem mais ninguém.
Os grandes meios de comunicação vão continuar "fabricando" deuses da música, que irão sempre precisar de adoração, palmas e platéia, resposta para o vazio de muitas pessoas.
E as religiões, como ficam na "produção" de artistas? Algumas delas poderiam ajudar, mas acabam atrapalhando, engrandecendo-os ao máximo. O bom seria se todos estes artistas engrandecidos pela religião tirassem proveito da situação e levassem realmente Jesus às pessoas, como faziam os apóstolos.
Pe. Zezinho, scj, diz que "a fama é perigosa, machuca o indivíduo e a multidão. É como sombra. Se você corre atrás, quase nunca alcança. Se foge, ela corre atrás". Aos músicos, este pioneiro da música católica dá a seguinte dica: "Saibam subir e saibam descer do palco. Fujam da ´holofotite´ aguda!".
Nós, músicos católicos, temos que aprender a viver com a fama, sem correr dela. O importante é sermos usurpadores do que ela nos oferece e levarmos o verdadeiro amor, que só vem do Pai, a todas as pessoas sedentas deste Deus maravilhoso. Pense bem!
Um grande abraço!
Até o próximo mês!
Jesus abençoe!