Amados, estamos lançando mais um CD para a glória de Deus e resgate de muitos! E toda vez que vejo um novo CD, me alegro, mas me vem uma séria preocupação... O que fazer? Nos calamos ou defendemos o que é santo?
Vivemos um problema gravíssimo na nossa música que impede que ela cresça mais. É incrível como existem pessoas que não se deram conta que é pecado piratear. Levantam bandeiras para justificar a prática, dizendo que estão resgatando almas, ajudando os ministérios ou ainda justificam que o preço do produto é alto.
Vejamos o que diz a Palavra de Deus:
"Ai daquele que edifica a sua casa com iniqüidade, e os seus aposentos com injustiça; que se serve do trabalho do seu próximo sem remunerá-lo". (Jeremias 22, 13)
Cada vez mais tem pessoas que pensam estar evangelizando com a pirataria. Até um certo ponto sim... Mas será que os meios justificam o fim? Lembram-se de Robin Hood dos contos ingleses que roubava dos ricos para dar aos pobres? Pois bem, alguns cristãos se tornaram os "Robin Hood" da evangelização, criando comunidades de MP3 para ser "compartilhado" entre os membros. Outros disponibilizando obras inteiras em seus computadores por programas de compartilhamento, para quem quiser baixar.
No caso da nossa música, não é conto e não tem nenhum rico aqui. É sério: sabemos que a pirataria é crime, pois se dá ou se vende para os outros o que não é nosso. Claro que não entram aqui os que usam o MP3 de forma santa e consciente.
Ainda que a pirataria divulgue um trabalho, temos que convir que ela tira o sustento de uma obra evangelizadora, pois para se manter um produto disponível para o público, é preciso distribuir originais. Tem casos de muitos ministérios que não conseguem nem lançar novos trabalhos. No Ministério Adoração e Vida, nossas missões são sustentadas pela venda dos nossos produtos. Cada produto original adquirido é um investimento nesta obra.
Deixo aqui esta campanha para se refletir e ser divulgada.
No amor que nos une.