| Mãe do Céu morena, Senhora da América latina D E D A De olhar e caridade tão divina, de cor igual a cor de tantas raças A E F#m A E A Virgem tão serena, Senhora destes povos tão sofridos D E D A Patrona dos pequenos e oprimidos, derrama sobre nós as tuas graças Derrama sobre os jovens tua luz, aos pobres vem mostrar o teu Jesus Bm E E7 A D A Ao mundo inteiro traz o teu amor de mãe D A F#m Ensina quem tem tudo a partilhar, Ensina quem tem pouco a não cansar Bm E E7 A E A E faz o nosso povo caminhar em paz Derrama a esperança sobre nós, Ensina o povo a não calar a voz
Desperta o coração de quem não acordou Ensina que a justiça é condição de construir um mundo mais irmão E faz o nosso povo conhecer Jesus Eu venho do sul e do norte, do oeste e do leste, de todo lugar Estrada da vida eu percorro levando socorro a quem precisar Assunto de paz é meu forte Eu cruzo montanhas e vou aprender O mundo não me satisfaz o que eu quero é a paz, o que eu quero é viver. No peito eu levo uma cruz, no meu coração o que disse Jesus No peito eu levo uma cruz, no meu coração o que disse Jesus Eu sei que não tenho a idade da maturidade de quem já viveu Mas sei que já tenho a idade de ver a verdade o que eu quero ser eu O mundo ferido e cansado de um negro passado de guerras sem fim Tem medo da bomba que fez, a fé que desfez mas aponta pra mim Eu venho trazer meu recado, não tenho passado mas sei entender Um jovem foi crucificado por ter ensinado a gente viver Eu grito ao mundo descrente que eu quero ser gente, que eu creio na cruz Eu creio na força do jovem que segue o caminho de Cristo Jesus Pe. Zezinho, SCJ / Pe. Glosy Cento Eu tinha tanta fome de ir embora, pra ver a vida como a vida era Pra aquele teu conselho não liguei e agora vejo o quanto me enganei Manda-me um bilhete de regresso, ou venha me buscar: não ando bem Pensei que abandonar-te era progresso, mas sem o teu amor não sou ninguém Peguei a minha herança e fui embora, de todos os manjares eu provei Não houve nada que eu não fiz lá fora, mas nem por isso eu me realizei Dinheiro, amores, droga, malandragem, eu tinha tudo isso e muito mais Gastei a minha herança na viagem, comprei a vida mas não tenho paz. Eu vi a vida como a vida era, e vi que a vida, às vezes, dói demais Viver sem teu amor é uma quimera, eu volto a ser teu filho para ter paz. Aos poucos eu ensaio aquele abraço que um filho arrependido dá no pai Na hora que eu voltar ao teu regaço, te juro que eu não saio nunca mais Palavra de Salvação somente o céu tem pra dar Por isso meu coração se abre para escutar Por mais difícil que seja seguir Tua palavra queremos ouvir Por mais difícil de se praticar Tua Palavra queremos guardar Com Simão Pedro diremos também Que não é fácil dizer sempre amém Mas não há outro na terra e no céu Mais companheiro, santo e fiel! Daqui do meu lugar eu olho teu altar E fico a imaginar aquele pão, aquela refeição Partiste aquele pão e deste aos teus irmãos Criaste a religião do pão do céu, do pão que vem do céu Somos a Igreja do Pão, do Pão repartido e do abraço da Paz Somos a Igreja do Pão, do Pão repartido e do abraço da Paz Daqui do meu lugar, eu olho teu altar E fico a imaginar aquela paz, aquela comunhão Viveste aquela paz e a destes aos teus irmãos Criaste a religião do pão da paz, da paz que vem do céu Somos a Igreja da Paz, da Paz partilhada e do abraço e do pão Somos a Igreja da Paz, da Paz partilhada e do abraço e do pão Eu não sou digno, ó meu Senhor Eu não sou digno de que Tu entres, ó meu Senhor Na minha casa, porque és tão Santo e eu pecador Eu nem me atrevo até pedir este favor D7 G D Am7 D7(9) D7(b9) G Mas se disseres uma palavra, a minha casa se transfor.....ma........rá Uma palavra é suficiente, suavemente ela nos salvará Eu não sou digna, ó meu Senhor Eu não sou digna de que tu entres, ó meu Senhor Na minha casa. Meu coração é tão pecador que nem me atrevo a te pedir este favor
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